quarta-feira, dezembro 05, 2007
sexta-feira, novembro 30, 2007
Vejo dois problemas com a questão do espaço.
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quarta-feira, novembro 28, 2007
Um dia...
publicado por Sandra às 15:41 0 comentário(s)
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terça-feira, novembro 13, 2007
Eu estou a ouvir gaivotas...
E a foto não é minha. Depois digo de quem é.
publicado por Sandra às 13:12 0 comentário(s)
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quinta-feira, novembro 08, 2007
Da palavra.
Há palavras que nos beijam
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Que contas darás tu dessas vogais
de um azul tão apaziguado?
E das consoantes, que lhes dirás,
ardendo entre o fulgor
das laranjas e o sol dos cavalos?
Que lhes dirás, quando
te perguntarem pelas minúsculas
sementes que te confiaram?
Rui Paixão
(mas podia ter sido Freud ou qualquer poeta)
publicado por Sandra às 13:38 1 comentário(s)
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terça-feira, novembro 06, 2007
Está certissíma, minha senhora.
«“O João é uma criança viva e brincalhona, mas não é bem entendido. Devia haver alguém que o ensinasse a lidar com os sentimentos”, refere Virgínia, que trabalha como costureira e tem quatro filhos.» CM
E até sei quem podia ensiná-lo a fazer isso...
publicado por Sandra às 13:04 0 comentário(s)
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segunda-feira, novembro 05, 2007
Sobre a doença mental.
publicado por Sandra às 22:54 0 comentário(s)
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quarta-feira, outubro 31, 2007
Do "Mozart and the Whale" (2005)
'Cause whatever you are...
... is exactly what I want...» - Mozart.
publicado por Sandra às 20:29 0 comentário(s)
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terça-feira, outubro 23, 2007
Por aqui, caminha-se.
el camino, y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace camino,
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante, no hay camino,
sino estelas en la mar.
publicado por Sandra às 21:43 0 comentário(s)
Presta atenção ao teu inconsciente ou...
publicado por Sandra às 17:11 0 comentário(s)
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quarta-feira, outubro 17, 2007
Não vivemos longe, mas por agora sobra a memória dos tempos de "guerra". E a saudade.
"Pathways of nobody"
Demos os braços, trocamos de armas, e retrocamos aqueles olhares vorazes de carinho..Embrenhamo-nos naquela floresta mágica que reluz com funérias vidas encantadas..Fomo-nos embrenhando na dormência opiácia do nevoeiro que se interpôs entre os nossos vultos perdidos em si mesmos..Entre as finas ramagens do tempo fomo-nos perdendo uns dos outros.. as pedras deixadas nos trilhos percorridos foram gastas pelas palavras proferidas em nome da amizade..Encontramos almas vagabundas, que nos confortaram no mais leve momento de existência, quando somos espinhados pelas agruras que nos levam os restos de esperança..Mas na sua fantasmagórica presença não ocuparam todos os baldios deixados para trás por aqueles que partiram para vidas diferentes..Quando nos encontrarmos na clareira da floresta talvez possamos reviver os momentos de felicidade com que nos presenteamos mutuamente… para já fica a saudade, que sem saber, nos vai aproximando nos interlúdios de espaço e tempo…
publicado por Sandra às 21:50 0 comentário(s)
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sábado, outubro 13, 2007
Eu gostava de, aqui, agradecer publicamente...**
...aos senhores da Santa Madre Igreja, aos senhores do novo edifício em Fátima, aos senhores da televisão, aos senhores da rádio e, claro, a Deus por ter tornado "surda" e religiosa a minha vizinha do andar de cima, sendo que considero que nos últimos dois dias possibilitaram em conjunto, de forma determinante e incisiva, na minha pessoa, de outra forma saudável e bem humorada, uma monumental dor de cabeça.
À vizinha de cima não agradeço essencialmente
porque a culpa é dela, visto que, apesar de
tudo o mais, podia optar por um volume de rádio e
televisão normal. Ou por não ser religiosa.**
publicado por Sandra às 16:11 0 comentário(s)
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quinta-feira, outubro 11, 2007
Vinicius de Moraes
Soneto de fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
publicado por Sandra às 21:32 0 comentário(s)
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quarta-feira, outubro 10, 2007
Estamos a melhorar.
Hoje até tirei apontamentos, caramba!
publicado por Sandra às 15:21 0 comentário(s)
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domingo, outubro 07, 2007
Sobre ter uma televisão de um palmo - I kid you not! - e a preto e branco.
publicado por Sandra às 22:50 0 comentário(s)
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quinta-feira, outubro 04, 2007
Eugénio de Andrade
Devias estar aqui rente aos meus lábios
para dividir contigo esta amargura
dos meus dias partidos um a um
- Eu vi a terra limpa no teu rosto,
Só no teu rosto e nunca em mais nenhum
publicado por Sandra às 12:52 0 comentário(s)
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Divindade
Segunda-feira, Outubro 01, 2007
Thanatos
De todas as divindades gregas, Thanatos, a Morte, era a única que não gostava de receber presentes. Cientes disso, os humanos não lhe prestavam culto. As outras divindades, num tom meio chocado, meio divertido, diziam:
O Thanatos não existe.
publicado por Sandra às 12:25 0 comentário(s)
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quarta-feira, outubro 03, 2007
Não há...
...paciência. Não quero. Estou cansada.
Leave me be! Alone.
And shut the fuck up.
publicado por Sandra às 21:45 0 comentário(s)
Alento via pacote de açúcar
publicado por Sandra às 14:56 0 comentário(s)
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segunda-feira, outubro 01, 2007
Tão queridas que são...
...as senhoras da secretaria. 'Tá dito. Chama-se a isto formação reactiva.
publicado por Sandra às 19:15 0 comentário(s)
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Eu hoje....
publicado por Sandra às 13:04 0 comentário(s)
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domingo, setembro 30, 2007
Eu não acredito que....
... existe mesmo uma categoria de diagnóstico que se intitula:
publicado por Sandra às 19:11 0 comentário(s)
sexta-feira, setembro 28, 2007
Era bonito.
publicado por Sandra às 16:01 0 comentário(s)
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quarta-feira, setembro 26, 2007
A semana vai a meio. Dizem eles. Porque eu ainda não vi nada.
E coisas como chegar duas horas depois para cancelar marcações prévias são "desrespeitosas". Digo eu. Em particular quando (hipoteticamente falando, claro) me levanto às 7h para uma marcação às 8h. Sim. Da manhã. Marcação essa que eu pago muitíssimo bem para manter, sendo, claramente, a outra parte devidamente financiada pela sua necessária comparência. No minimo, espero e exijo comparência ou notificação da impossibilidade da mesma. É razoável. Digo eu. Digamos que um contracto, assim hipoteticamente falando, de natureza pedagógica.
Sei eu que na prestação de outros serviços igualmente, desculpem a redundância, prestados pela parte em falta, de igual importância, que, um dia, também será minha função prestar e aos quais, hipoteticamente e a título explicativo, podemos até chamar, sei lá, terapêuticos, são respeitadas as respectivas marcações... aliás, há até, nesses outros ditos serviços, uma linha permanente de comunicação directa com a outra parte. Portanto, a modos que me escapa tamanha falta de sentido de responsabilidade e de consideração por quem um dia será responsável pelo prestígio ou desprestígio da outra parte através das competências que apresentar no mercado de trabalho. Enfim... isto tem de mudar, senão alguém vai ficar de mau humor crónico. E isso não é fixe. É que assim não dá!
publicado por Sandra às 19:27 2 comentário(s)
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segunda-feira, setembro 24, 2007
E eu disse:
de madrugada dá nisto...
publicado por Sandra às 23:34 0 comentário(s)
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domingo, setembro 23, 2007
Encontrei não sei onde, mas não foi no livro que ainda não li:
«Escondemos a morte como se ela fosse vergonhosa e suja. Vemos nela apenas horror, absurdo, sofrimento inútil e penoso, escândalo insuportável, conquanto ela seja o momento culminante da nossa vida, o seu coroamento, o que lhe confere sentido e valor.»
«A vida ensinou-me três coisas:a primeira é que não impedirei nem a minha morte nem a dos meus próximos. A segunda é que o ser humano não se reduz àquilo que vemos, ou julgamos ver. É sempre infinitamente maior, mais profundo do que os nossos estreitos julgamentos podem exprimir. E, finalmente, ele nunca disse a última palavra, estando sempre a transformar-se, a realizar-se em potência, capaz de se modificar através das crises e das provações da sua existência.»
«(...)Porque na nossa sociedade não há lugar para os que choram a perda de um ser amado. Ninguém me ajudou a esvaziar a minha dor. Acham normal a depressão das pessoas enlutadas, e recomendam-lhes o médico para que lhes receite anti-depressivos. Tentam distrair-nos, fazer-nos mudar de ideias. Em resumo, querem dizer-nos que têm medo do nosso desgosto(...)»
«Entrar no sonho de outrem é pisar um chão sagrado, penetrar na intimidade do outro. O inconsciente não é apenas o reservatório dos recalcados, ele contém simultaneamente todos os nossos possíveis. É um viveiro de imagens e símbolos susceptíveis de ajudar o nosso desenvolvimento».
publicado por Sandra às 21:31 0 comentário(s)
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quarta-feira, setembro 19, 2007
segunda-feira, setembro 10, 2007
Not that it's every so slightly extremely important, but...
«DON'T FENCE ME IN (Cole Porter)
Wildcat Kelley, lookin' mighty pale,
Was standin' by the sheriff's side
And when the sheriff said "I'm sendin' you to jail",
Wildcat raised his head and cried
Oh, give me land, lots of land under starry skies above,
Don't fence me in.
Let me ride through the wide open country that I love,
Don't fence me in.
Let me be by myself in the evenin' breeze,
listen to the murmur of the cottonwood trees,
Send me off forever but I ask you please,
Don't fence me in.
Just turn me loose, let me straddle my old saddle
Underneath the western skies.
On my Cayuse, let me wander over yonder
'Till I see the mountains rise.
I want to ride to the ridge where the west commences
gaze at the moon 'till I lose my senses
I can't look at hobbles and I can't stand fences
Don't fence me in.
Wildcat Kelley, back again in town,
was standin' by his sweethearts side,
And when his sweetheart said "come on let's settle down",
Wildcat raised his head and cried
Oh, give me land, lots of land under starry skies,
Don't fence me in.
Let me ride through the wide open country that I love,
Don't fence me in.
Let me be by myself in the evenin' breeze,
listen to the murmur of the cottonwood trees,
Send me off forever but I ask you please,
Don't fence me in.
Just turn me loose, let me straddle my old saddle
Underneath the western skies
On my Cayuse, let me wander over yonder
'Till I see the mountains rise.
I want to ride to the ridge where the west commences
gaze at the moon 'till I lose my senses
I can't look at hobbles and I can't stand fences
Don't..... fence me in.»
A faculdade às vezes só atrapalha a vida.
publicado por Sandra às 03:21 0 comentário(s)
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sábado, setembro 08, 2007
Aaah... Coimbra e coiso.
4h45
«Eu apanhei a minha primeira bebedeira de cerveja aos 28 anos!»
- convenientemente gritado perto da minha janela...
Parem de gritar perto da minha janela.
Não tenho culpa das bebedeiras alheias,
nem interesse nas ditas cujas mencionadas.
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domingo, setembro 02, 2007
It just...
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quinta-feira, agosto 09, 2007
terça-feira, julho 31, 2007
Sobre o civismo.
Hoje fui comprar o selo do carro. Enquanto estava na fila, apereceu uma senhora grávida que se chegou ao balcão para perguntar se tinha prioridade. Uma outra senhora, que estava na fila à minha frente gritou-lhe: «Qu'é isso?! Vá p'ró fim da fila!!! Também 'tou aqui há meia hora à espera! Tenho de ir trabalhar! Por esperar meia hora a gravidez não morre! O ar aqui não é irrespirável, ninguém aqui 'tá contagioso!!!»
Ponto número 1: o fim da fila era fora da repartição de finanças e ao sol ribatejano.
Ponto número 2: além de grávida, a senhora encontrava-se acompanhada de uma criança em idade pré-escolar.
Ponto número 3: a senhora que lhe gritou envergava o colete de funcionária dos ctt, normalmente usado pelos carteiros - funcionária pública identificada, portanto.
publicado por Sandra às 20:18 0 comentário(s)
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quinta-feira, julho 26, 2007
Elogio ao amor, de Miguel Esteves Cardoso.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa.
Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.
Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha.
Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor.
É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor.
A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.
publicado por Sandra às 02:05 1 comentário(s)
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quarta-feira, julho 25, 2007
You know what? Exactly.
publicado por Sandra às 19:09 0 comentário(s)
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segunda-feira, julho 23, 2007
Não é que esteja a premeditar, mas...
Se mais alguém me diz:
- Vou de férias!
- Estou de férias!
- 'Teve um dia de praia mesmo bom!
- Não tou a fazer nada...
- Epá, já tou cansado/a de estar em casa!
Ou outra do género, eu não respondo por mim!
'tá tudo avisado!!!
empaticamente retirado daqui
*update: à lista acima apresentada acrescentar: - A água estava muito boa! (a menos que se estejam a referir à de torneira ou de garrafa) *
publicado por Sandra às 23:30 2 comentário(s)
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A partilhar mais um bocadinho.
Espera-me
espera-me que eu estou quase a chegar
espera-me com o teu vestido de luar
deitada no teu leito de vagas mansas
espera-me que eu estou quase a chegar
espera-me que o amor vai acontecer
pode ser um momento breve
mas nunca será fugaz
espera-me que eu não posso voltar atrás
sussurra-me agora a tua melodia
espera-me tenho a minha alma vazia
faz da tua praia o meu destino
ama-me traz-me de volta o meu sorriso de menino
esbate-me esta loucura
ama-me uma só vez
deixa-me entrar de mansinho
abre-me os teus braços para eu encontrar o caminho
espera-me que eu estou quase a chegar……
publicado por Sandra às 23:21 0 comentário(s)
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sexta-feira, julho 20, 2007
Outra coisa é agir sobre eles.
publicado por Sandra às 19:05 0 comentário(s)
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Aaaaahhh...
O Tribunal Constitucional (TC) garantiu não ter chegado ao Palácio Ratton qualquer pedido de apreciação da lei do aborto por parte dos órgãos do poder madeirense, ao contrário do que tem deixado entender o Governo Regional da Madeira. De acordo com uma fonte ligada ao Tribunal, mesmo que a iniciativa tivesse sido concretizada ela não implicaria a suspensão da aplicação do diploma.
As mulheres madeirenses que queiram abortar só têm uma solução: recorrer às clínicas privadas autorizadas no Continente. O Governo Regional diz não ter recursos financeiros, humanos e técnicos para aplicar a Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez e suspendeu a sua aplicação no arquipélago por considerá-la inconstitucional.
No Palácio Ratton, em Lisboa, desconhece-se qualquer pedido de fiscalização preventiva da constitucionalidade por parte dos órgãos do poder regional.
Por seu turno, o Ministério da Saúde exige que o Governo de Alberto João Jardim manifeste disponibilidade para assinar um protocolo que conceda às madeirenses o direito de programar a interrupção nos hospitais públicos do Continente.
O secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos, garante que cabe ao Serviço Nacional "garantir a aplicação" do diploma e só admite negociar um protocolo desde que o Ministério da Saúde apresente uma proposta.»
publicado por Sandra às 18:58 0 comentário(s)
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segunda-feira, julho 16, 2007
Ah, pronto.
«Jardim diz que a Madeira não tem dinheiro para a IVG
publicado por Sandra às 22:55 3 comentário(s)
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Precisely.
provocaria o mesmo resultado.
publicado por Sandra às 17:55 0 comentário(s)
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domingo, julho 15, 2007
5 anos.
- Mãããããeee, vem lá a comboio! - inclinando-se ligeiramente sobre a linha amarela sem a pisar para espreitar o fundo da linha.
- Não é a comboio filho, é o comboio. - explica a mãe.
- Mas é cor-de-rosa!!
publicado por Sandra às 18:58 2 comentário(s)
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sexta-feira, julho 13, 2007
Live and learn
Voluntários?
Alguém sabe?
Eu não sei.
Mas gostava de saber...
publicado por Sandra às 22:56 2 comentário(s)
Labels: hã?...
Psicologia do desenvolvimento vocacional
Olha-m'esta... a escolher cadeiras pelo interesse científico que podem ter!!! Eu devia era ter escolhido Introdução à Informática ou qualquer merda assim... Toda a gente sabe que aqui os professores são o que são e alguns acham que, ah e tal, até está sol, 'bora lá dar-lhes 2 toneladas de textos para ler a ver se fazem a cadeira e já que os vamos lixar, umas perguntitas de desenvolvimento no exame...
ainda tem neurónios p'ra isto?!!
publicado por Sandra às 20:10 1 comentário(s)
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Zelo
legenda:
VEÍCULO BLOQUEADO (Duh!! Sério?! E a cena amarela na roda? Não há... ups...)
OCUPAÇÃO ILEGAL DESTE LUGAR (Que mania de estacionar nos lugares claramente marcados para o efeito!!!)
REBOQUE IMINENTE (Há mais de 3 horas... «iminente adj.2gén. 1 que está prestes a acontecer; próximo;» Dicionário de Língua Portuguesa)
publicado por Sandra às 18:42 1 comentário(s)
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quinta-feira, julho 12, 2007
Partilhando o alheio.
Apollo 17
Depois duma separação não se come à mesa. Nunca, a não ser que alguém tenha aceitado o nosso convite para jantar. Cozinha-se temperando o melhor que se sabe a comida, depois escolhe-se cuidadosamente um cd para ouvir, e senta-se sempre no sofá de lugar único. Nunca se senta no sofá de dois lugares. Aliás, no autocarro nunca se viaja num sozinho num banco duplo, numa sala de espera nunca se senta ao lado duma cadeira vazia, e na cama de casal dorme-se sempre na diagonal, ocupando a maior área possível do colchão. Falando em camas, o primeiro encontro sexual, casual ou não, não deve ser feito na própria cama mas noutro sítio qualquer, nem que seja no chão da sala da casa dum amigo.
Falando em amigos, os amigos são o mais importante. São eles que servem como saco de boxe quando é preciso. Em palavras, digo. Bater mesmo, é melhor não. E depois há o café. É o único momento em que se deve sentar a uma mesa com cadeiras vazias, porque beber café e ler o jornal ocupa muito espaço à nossa volta. Enquanto se folheiam notícias e se mergulha no bom sabor azedo da bebida, lança-se o olhar pelo espaço, como se fosse um satélite orbitando as mulheres que passam, se sentam, se levantam, sorriem e o que mais fizerem. Os satélites não falam nem tocam, orbitam só, discretamente, planetas onde um dia se gostaria de aterrar.
texto de: bagaco amarelo
publicado por Sandra às 22:45 0 comentário(s)
Labels: plágio
quarta-feira, julho 11, 2007
A desabafar.
Disclaimer: as críticas feitas neste post não incidem sobre o conteúdo dos slides.
publicado por Sandra às 16:45 2 comentário(s)
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terça-feira, julho 10, 2007
A última viagem... ahm... paragem...
...na portagem da Dona Alice deste ano foi hoje. E não havia ninguém à minha frente a pagar em moedas de um cêntimo.
publicado por Sandra às 15:58 4 comentário(s)
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segunda-feira, julho 09, 2007
Assim, ao certo...
... o que é que queres dizer exactamente com se já acabei de estudar?
publicado por Sandra às 18:56 0 comentário(s)
Labels: caixa de mensagens, hã?...
Na íntegra.
publicado por Sandra às 11:54 0 comentário(s)
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domingo, julho 08, 2007
Crueldade...
... é estar a estudar num belo dia de sol, ouvir alguém lá fora:
«- Olá, vou tomar um café, querem vir?» - voz número 1.
«- Ó pá, hoje não dá. Vou à praia agora» - voz número 2.
«- Vá lá, despacha-te senão aproveitamos pouco a tarde na praia.» - voz número 3.
[continuação breve e irrelevante]
publicado por Sandra às 15:59 0 comentário(s)
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Sweet lovin'
publicado por Sandra às 14:26 0 comentário(s)
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Hoje...
...que acordei cedo, não há missa. Ah, pois é...
publicado por Sandra às 10:53 0 comentário(s)
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sábado, julho 07, 2007
O primeiro texto
- Porquê ?
que estúpido indignar-me, zango-me com Deus, comigo, com a vida que tive, como pude ser tão desatento, tão arrogante, tão parvo, como pude queixar-me, gostava de ter os joelhos enormes de modo que coubessem no meu colo em vez das cadeiras de plástico
(não são de plástico, outra coisa qualquer, mais confortável, que não tenho tempo agora de pensar no que é)
isto que escrevo sai de mim como um vómito, tão depressa que a esferográfica não acompanha, perco imensas palavras, frases inteiras, emoções que me fogem, isto que escrevo não chega aos calcanhares do senhor idoso de fato completo
(aos quadradinhos, já gasto, já bom para deitar fora)
botão de colarinho abotoado, sem gravata e no entanto a gravata está lá, a gravata está lá, o que interessa a nódoa da manga
(a nódoa grita)
o que interessa que caminhe devagar para o balcão mal podendo consigo, doem-me os dedos da força que faço para escrever, não existe um único osso que não lhe fure a pele, entende-se o sofrimento nos traços impassíveis e não grita com os olhos porque não tem olhos já, tem no lugar deles a mesma pele esverdeada que os ossos furam e me observa por instantes, diga
- António
senhor, por favor diga
- António
chamo-me António, não tem importância nenhuma mas chamo-me António e não posso fazer nada por si, não posso fazer nada por ninguém, chamo-me António e não lhe chego aos calcanhares, sou mais pobre que você, falta-me a sua força e coragem, pegue-me antes você ao colo e garanta-me que não morre, não pode morrer, no caso de você morrer eu
no caso de você e da rapariga da almofada morrerem vou ter vergonha de estar vivo.
publicado por Sandra às 14:49 0 comentário(s)
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Extraordinariedade 101 (one 0 one)
«Tu 'tivestes a ouvir qualquer coisa nos tímpanos!» - homem fora duma carrinha para homem que se estava a rir sozinho dentro da dita carrinha...
...isso e gajos feitos a jogar futebol com bola de voleibol no alcatrão da Rua Padre António Vieira de Coimbra - é assim que eu sei que ou é feriado ou é fim de semana...
publicado por Sandra às 12:39 0 comentário(s)
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Alone with my thoughts
publicado por Sandra às 08:04 1 comentário(s)
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When there's no one else...
publicado por Sandra às 07:51 0 comentário(s)
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terça-feira, julho 03, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
Sigh...
publicado por Sandra às 06:49 0 comentário(s)
Labels: há dias assim, hã?...
terça-feira, junho 26, 2007
Intervention
I hereby refer all my exams to the respective teachers.
publicado por Sandra às 00:33 0 comentário(s)
Labels: há dias assim
sexta-feira, junho 22, 2007
Congitivo-comportamentalmente...
publicado por Sandra às 02:07 0 comentário(s)
Labels: apontamentos, hã?...
terça-feira, junho 19, 2007
Pela correcção "orográfica" do Português, está-se mesmo a ver...
publicado por Sandra às 23:16 1 comentário(s)
quarta-feira, junho 13, 2007
Pérolas de estudo
«Na Perturbação Depressiva Major, o humor depressivo tem de estar presente a maior parte do dia, durante quase todo o dia, (...)»
Manual de diagnóstico e estatística das
perturbações mentais. (4ª Ed. TR).
Lisboa: Climepsi Editores.
publicado por Sandra às 00:10 0 comentário(s)
Labels: d'oh
segunda-feira, junho 11, 2007
Juridicamente falando...
...não se pode abanar outra pessoa ainda que apeteça muito e a dita o mereça, pois não?
publicado por Sandra às 17:38 0 comentário(s)
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Ignorância
publicado por Sandra às 13:18 0 comentário(s)
Labels: caixa de mensagens
terça-feira, junho 05, 2007
O melhor amigo do prazo impossível
publicado por Sandra às 15:40 2 comentário(s)
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segunda-feira, junho 04, 2007
Bagagem a mais
publicado por Sandra às 01:56 0 comentário(s)
Labels: há dias assim
domingo, maio 27, 2007
sexta-feira, maio 25, 2007
quinta-feira, maio 24, 2007
terça-feira, maio 15, 2007
«O ESTADO ETÍLICO»
publicado por Sandra às 00:53 0 comentário(s)
quarta-feira, maio 02, 2007
Nota à navegação.
publicado por Sandra às 17:20 1 comentário(s)
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terça-feira, maio 01, 2007
Informação para pássaros.
publicado por Sandra às 05:04 1 comentário(s)
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