Depois de pouco estudo de "Psicologia da Memória", eis o que aprendi: amanhã, durante o exame não me vou lembrar de quase nada, até porque o contexto físico, emocional e disposicional não será o mesmo... (respectivamente: Godden e Baddeley, 1975; Bower e al., 1978; Teadsdale e Russel, 1983).
Além do mais, a memória da vida real não se limita a codificar, reter e recuperar independentemente listas de sílabas sem sentido (ou CVC, usadas por Ebbinghaus, cujo verdadeiro contributo não foi apenas a constatação dos efeitos de primazia e de recência, mas também constatação da importância de gerar memórias como parte integrante do contexto experimental), listas de dígitos, de palavras (relacionadas ou não), frases e parágrafos, de imagens, faces, formas geométricas, odores, habilidades motoras e acções executadas, seja ela (a memória) a curto, a longo prazo ou unificada, com ou sem buffers, susceptível à indução de recordações falsas ou não.
imagem retirada de: Scientific American (Brazil) Edição Nº 1 - junho de 2002
Conclusão "brilhante": esta m***a serve para alguma coisa estudada assim amputada, feita em pedaços por processar (tipo carne de hamburguer)?
1 comentário:
ñ podia estar mais de acordo...já sabes...PDPRA vais ser a minha tutora...inteligente k tu és!bjinhos
Lourinha
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